pensamentos correntes, pensamentos pendentes

terça-feira, junho 24, 2008

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Lá terá de ser. Um destes dias lá vou ter de voar deste canteiro de terra mal amanhado à beira-mar plantado e rumar a terras para lá de longe...

sábado, junho 21, 2008

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No gira-discos por estes dias...



quarta-feira, junho 18, 2008

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Não me esqueci da questão dos livros. Voltarei em breve à dita. No entanto queria desde já agradecer aos dois participantes…

Bem, hoje gostaria de assinalar algo verdadeiramente fantástico e que toma uma forma ainda maior dada a crise actual em que vivemos. A Honda anunciou que arrancou com a comercialização do primeiro carro completamente independente do motor de combustão. Trata-se de um carro movido a energia eléctrica gerada no próprio carro a partir de hidrogénio. Emite, tão somente, água. Sendo o hidrogénio o elemento mais abundante do universo, é virtualmente, inesgotável.

Este lançamento tem muito mais alcance que se poderá imaginar… Num primeiro plano, a nível ambiental, mas também a nível social. Por exemplo a crítica de que os Chineses não podem todos ter um carro somente por serem muitos deixa de ser válido (coisa que os americanos, apesar de serem muitos também, nunca se abstiveram, carros grandes e poluentes).

Outro facto curioso é o local onde este tipo de tecnologia não é lançado. Claro que não veio dos EUA, onde os motores continuam a ser extremamente ineficientes devido à, até agora, abundância de combustível. Nunca o ambiente foi uma preocupação, desde que houvesse queriam lá saber…

Assim… já começo a ter esperança. Só espero que o lobby do petróleo, com a tamanha crise que temos entre mãos, não consiga (por uma vez mais) parar este (e espero que outros) projectos…

A minha vénia à Honda.

quarta-feira, junho 04, 2008

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Bem, hoje não vou falar nem de gasolina, nem de economia. “Enough is enough”.

A bem dizer hoje não vou dizer rigorosamente nada, venho mais colocar uma questão.

Já alguma vez pensaram qual a razão pela qual os livros “paperback” nunca vingaram em Portugal? Sendo que das razões mais usadas para explicr os baixos níveis de leitura em Portugal é, justamente, o preço dos livros. Ao mesmo tempo, os livros mais baratos não se vendem. Eu lembro-me quando a Europa-America introduziu esse formato entre nós, mas a verdade é que hoje, passados para aí uns 20 anos, esse tipo de livro não vingou.

Eu tenho a minha teoria, mas antes queria ouvir as vossas…