pensamentos correntes, pensamentos pendentes

segunda-feira, junho 25, 2007

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Tenho mesmo de tirar um tempinho para escrever sobre o livre-arbítrio, esse tema sempre actual e de interesse transversal...

terça-feira, junho 19, 2007

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Ofereceram-me bilhetes para a ópera para um camarote do S. Carlos. É claro que aceitei, não é todos os dias que temos direito ao camarote, para não falar da indelicadeza da recusa...
Mas,... dasssss, tinha de ser a 3 Julho quando os The Arcade Fire vão ao Super Bock Super Rock?

segunda-feira, junho 18, 2007

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Escolheste a hora a que te levantaste hoje?

segunda-feira, junho 11, 2007

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Hoje ia num transporte público descansadinho a ler o meu livro (em inglês) quando entra um casal de chineses adolescentes. Um deles abre a boca para dizer algo e, imediatamente na minha cabeça, se forma a expectativa do tipo de sons que iria ouvir, que seria algo parecido com: “Xin tin huang fan tuang...”. Mas, qual o meu espanto, quando da boca daqueles jovens sai um português sem o mínimo de sotaque, e pelos vistos muito bem falado (não como um telefonema que ouvi mais tarde de uma típica adolescente portuguesa cheio de ta-ses, cenas e tás a ver...). A sério que foi um choque seguido de uma delícia ao ouvir aqueles dois jovens chineses. É claro que a questão que logo se me colocou foi:



Será que escolheste a língua em que falas hoje?

sexta-feira, junho 08, 2007

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Trazes os sapatos que querias hoje?

sábado, junho 02, 2007

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dos costumes e daquilo que estamos habituados
Ainda não é desta que vou falar sobre o livre-arbítrio, mas para lá caminhamos. É lógico que sigamos as regras, os costumes ou as maneiras de pensar da sociedade, da cultura ou do grupo em que estamos inseridos. No entanto, se queremos ter um mínimo de livre arbítrio temos de questionar esses mesmos maneirismos, nem que seja para no fim concordarmos com eles. Posto isto, torna-se engraçado colocar factos tidos como pilares e começar a ver a rede débil em que são suportados. Os mais óbvios são as regras que "regulam" a interacção social entre as pessoas, desde relações meramente profissionais até ao que chamamos de relações amorosas. Muitas vezes subjugamo-nos a regras com as quais nos sentimos desconfortáveis mas que (vá-se lá saber porquê) nem sequer questionamos. A verdade é que as regras e as convenções sociais no ajudam muito a viver em sociedade, pois assim não temos sempre de estar a pensar em qual o comportamento mais adequado a tomar. Por outro lado, somo "treinados" a perceber as mensagens enviadas somente pela postura corporal ou pelas figuras de estilo usadas (ironia, sarcasmo, etc.) sem ter de de recorrer à palavra directa. Por exemplo se estamos a falar com alguém que olha constantemente para outro sítio a mensagem será: "Eh pá, tás-me cá a pregar uma seca", etc. Mas, engraçado, é quando começamos a escalpelizar coisas bem mais socialmente arreigadas como por exemplo a amizade, o amor e até mesmo a traição... Esta coisa dos costumes é mesmo engraçada...