sábado, setembro 29, 2007
|sexta-feira, setembro 28, 2007
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É óbvio que é ridículo ter padres pagos pelo Estado nos hospitais. Aliás a Igreja deveria pagar uma renda pelas capelas que os hospitais têm, e os padres deveriam estar nos seus gabinetes (nas capelas) esperando ser solicitados. Que caraças, se já me irritam os tipos dos cartões de crédito sempre com a conversa que têm as melhores condições sem eu lhes pagar nada, porque é que tenho de aturar a lenga-lenga religiosa, sabendo de antemão, que o ordenado daquele senhor está a ser pago com os meus impostos…?
domingo, setembro 23, 2007
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Derrota
Uma vez que já passou uma semana sobre o meu repto e o Continente do Colombo ainda continua aberto, admito a minha derrota nesta luta. Note-se, no entanto, que eu fiz a minha parte, hoje fui fazer as minhas compras ao Pingo Doce, e achar alho francês e beringela não foi problema...
Uma vez que já passou uma semana sobre o meu repto e o Continente do Colombo ainda continua aberto, admito a minha derrota nesta luta. Note-se, no entanto, que eu fiz a minha parte, hoje fui fazer as minhas compras ao Pingo Doce, e achar alho francês e beringela não foi problema...
terça-feira, setembro 18, 2007
|Bom, ser ter um blogue serve para alguma coisa, que seja para expressar a minha indignação para com o mundo, neste caso mais específico, com o Continente.
Bom, hoje fui ao continente, mais especificamente ao Continente do Colombo, em Lisboa, e desde o início até ao fim a coisa não correu bem.
Para começar, a secção dos frescos é uma miséria. Por mais voltas que desse, não consegui achar nem courgette nem alho francês. Depois de mais umas milhentas voltas, não havia nem massa fresca e foi-me completamente impossível achas queijo parmesão. Claro que na minha cabeça já se repetia o pensamento: “Mas porque é que eu não fui ao Pingo Doce, onde sei onde está tudo e não tenho de andar quilómetros para achar o quer que seja?”. Fui pagar, e após as intermináveis filas a empregada disse-me que não me podia validar o cartão de estacionamento porque a conta não chegava a 25 euros. Aí comecei a ver vermelho e disse-lhe para ela transmitir às chefias que, pelo menos um cliente, iria deixar de lá ir. Ao que ela me respondeu que eles se estavam a marimbar...
Lá fui eu pagar o cartão de estacionamento. A primeira máquina a que foi não conseguia ler o cartão, a segunda apresentou-me uma conta de 1 euro (mais uma vez pensei, decididamente é a última vez que aqui venho). A segunda máquina lá me aceitou o cartão, para meu desespero só tinha uma nota de 20 euros. A máquina aceitava notas de 20 euros, mas somente para pagamentos superiores a 10 euros. GRRRRRrrrrrr. Tive de ir à procura de um multibanco. Claro, que quando se precisa de um multibanco há-de estar lá alguém a pagar as contas dos últimos seis meses. Por fim, lá consegui levantar dinheiro, quando regressei à maquina já ela me pedia 1,2 euros. Ou seja, eu estava a pagar pela incompetência deles, e se há coisa que me enfurece é ter de aturar abusos dos outros e depois, ter ainda de pagar por cima.
Por isto aqui fica o meu apelo. Juntem-se à minha luta. Vamos boicotar o Continente do Colombo, vamos dar cabo deles...
(se até ao fim desta semana aquele Continente estiver aberto, concluo que a minha luta não foi bem sucedida. É o preço a pagar pela liberdade capitalista... Ora porra...)
Bom, hoje fui ao continente, mais especificamente ao Continente do Colombo, em Lisboa, e desde o início até ao fim a coisa não correu bem.
Para começar, a secção dos frescos é uma miséria. Por mais voltas que desse, não consegui achar nem courgette nem alho francês. Depois de mais umas milhentas voltas, não havia nem massa fresca e foi-me completamente impossível achas queijo parmesão. Claro que na minha cabeça já se repetia o pensamento: “Mas porque é que eu não fui ao Pingo Doce, onde sei onde está tudo e não tenho de andar quilómetros para achar o quer que seja?”. Fui pagar, e após as intermináveis filas a empregada disse-me que não me podia validar o cartão de estacionamento porque a conta não chegava a 25 euros. Aí comecei a ver vermelho e disse-lhe para ela transmitir às chefias que, pelo menos um cliente, iria deixar de lá ir. Ao que ela me respondeu que eles se estavam a marimbar...
Lá fui eu pagar o cartão de estacionamento. A primeira máquina a que foi não conseguia ler o cartão, a segunda apresentou-me uma conta de 1 euro (mais uma vez pensei, decididamente é a última vez que aqui venho). A segunda máquina lá me aceitou o cartão, para meu desespero só tinha uma nota de 20 euros. A máquina aceitava notas de 20 euros, mas somente para pagamentos superiores a 10 euros. GRRRRRrrrrrr. Tive de ir à procura de um multibanco. Claro, que quando se precisa de um multibanco há-de estar lá alguém a pagar as contas dos últimos seis meses. Por fim, lá consegui levantar dinheiro, quando regressei à maquina já ela me pedia 1,2 euros. Ou seja, eu estava a pagar pela incompetência deles, e se há coisa que me enfurece é ter de aturar abusos dos outros e depois, ter ainda de pagar por cima.
Por isto aqui fica o meu apelo. Juntem-se à minha luta. Vamos boicotar o Continente do Colombo, vamos dar cabo deles...
(se até ao fim desta semana aquele Continente estiver aberto, concluo que a minha luta não foi bem sucedida. É o preço a pagar pela liberdade capitalista... Ora porra...)