segunda-feira, junho 25, 2007
|terça-feira, junho 19, 2007
|segunda-feira, junho 18, 2007
|segunda-feira, junho 11, 2007
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Será que escolheste a língua em que falas hoje?
sexta-feira, junho 08, 2007
|sábado, junho 02, 2007
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Ainda não é desta que vou falar sobre o livre-arbítrio, mas para lá caminhamos. É lógico que sigamos as regras, os costumes ou as maneiras de pensar da sociedade, da cultura ou do grupo em que estamos inseridos. No entanto, se queremos ter um mínimo de livre arbítrio temos de questionar esses mesmos maneirismos, nem que seja para no fim concordarmos com eles. Posto isto, torna-se engraçado colocar factos tidos como pilares e começar a ver a rede débil em que são suportados. Os mais óbvios são as regras que "regulam" a interacção social entre as pessoas, desde relações meramente profissionais até ao que chamamos de relações amorosas. Muitas vezes subjugamo-nos a regras com as quais nos sentimos desconfortáveis mas que (vá-se lá saber porquê) nem sequer questionamos. A verdade é que as regras e as convenções sociais no ajudam muito a viver em sociedade, pois assim não temos sempre de estar a pensar em qual o comportamento mais adequado a tomar. Por outro lado, somo "treinados" a perceber as mensagens enviadas somente pela postura corporal ou pelas figuras de estilo usadas (ironia, sarcasmo, etc.) sem ter de de recorrer à palavra directa. Por exemplo se estamos a falar com alguém que olha constantemente para outro sítio a mensagem será: "Eh pá, tás-me cá a pregar uma seca", etc. Mas, engraçado, é quando começamos a escalpelizar coisas bem mais socialmente arreigadas como por exemplo a amizade, o amor e até mesmo a traição... Esta coisa dos costumes é mesmo engraçada...